Seja qual for o segmento, todo negócio nasce já com um objetivo: rentabilizar. Seus processos gerenciais — assim como suas tarefas operacionais — têm a missão de alavancar o faturamento e garantir sua perenidade. É natural, portanto, que os líderes se dediquem às estratégias com maior potencial de aumentar a rentabilidade da empresa.
Esse é um processo contínuo, que exige mesmo um esforço deliberado, mas também indispensável à competitividade e à sobrevivência no mercado. Então, se o seu objetivo imediato é maximizar a rentabilidade da empresa, não deixe de ler este conteúdo até o fim!
Veremos aqui qual é a diferença entre os conceitos de rentabilidade e lucratividade, além de algumas dicas valiosas para potencializar os retornos financeiros do seu negócio. Preparado? Então, boa leitura!
Qual é a diferença entre rentabilidade e lucratividade?
Esses conceitos são diferentes, mas complementares no ambiente empresarial. Justamente por isso, é importante que os gestores os conheçam a fundo, trabalhando para construir uma organização cada vez mais forte e sustentável.
Na prática, a distinção é relativamente simples. A lucratividade é um indicador utilizado para contabilizar os ganhos de uma empresa, fornecendo informações relevantes para justificar (ou não) a viabilidade das suas operações. Sua equação é:
(lucro líquido / receita bruta) x 100
Basta, portanto, dividir os resultados (líquidos e brutos) apurados e multiplicá-los por cem: o resultado final, em porcentagem, representa a lucratividade da operação. De acordo com os conceitos gerenciais, um negócio é lucrativo se o valor arrecadado com suas vendas for suficiente para cobrir custos e despesas, ainda gerando margem de lucro.
A rentabilidade, por sua vez, é um índice que se baseia no lucro líquido, cujo resultado também é apresentado em percentual. Sua principal diferença em relação ao outro indicador é que ela mede o retorno potencial de um investimento feito na empresa. Sua conta é feita da seguinte forma:
(lucro líquido / investimento) x 100
Embora as duas equações sejam semelhantes, é importante distinguir os valores para garantir a pertinência de cada resultado. Além disso, cabe dizer que a rentabilidade também é válida para indicar se um investimento em fase de planejamento é viável e tem potencial para trazer retornos positivos, validando ou não a continuidade do plano.
Bom, diante disso, fica fácil perceber que os conceitos são diferentes, mas devem andar juntos quando o assunto é otimização de recursos e competitividade empresarial, certo? Enquanto líder, você precisa conhecer as melhores práticas para potencializar a rentabilidade — ou seja, garantir a segurança de que os processos e estratégias caminham no rumo certo.
Quais sãos as melhores formas de promover e alavancar a rentabilidade da empresa?
Agora que você já entendeu um pouco mais sobre a diferenciação dos conceitos, é hora de se aprofundar na parte prática da discussão: como aumentar a rentabilidade da empresa. Veja algumas dicas.
1. Estude e compreenda a rotina do seu negócio
Cada empresa tem suas particularidades, por isso, é crucial que as lideranças tenham total domínio sobre suas dinâmicas e processos. Afinal, somente ao compreender bem os fluxos de trabalho é possível interferir positivamente nas suas operações.
Entender a rotina corporativa significa, na prática, ser capaz de analisar variáveis, identificar desvios e prover soluções eficientes para maximizar os retornos — e, por consequência, a rentabilidade. Nesse sentido, cabe aos gestores a missão de buscar informações atualizadas sobre o mercado e sobre os seus próprios diferenciais. Uma postura proativa, principalmente quanto à avaliação de dados, é fundamental aqui.
2. Elimine os custos desnecessários
A gestão de custos é um desafio permanente às empresas que desejam ser saudáveis e competitivas. Qualquer desvio no consumo de insumos (sejam eles materiais, sejam financeiros ou mesmo humanos) pode acarretar grandes prejuízos.
A atenção aos custos também é importante para garantir otimização. Afinal, eliminar despesas desnecessárias — causadas, muitas vezes, por má utilização dos recursos — é uma excelente forma de fortalecer o cofre da companhia e liberar investimentos que possibilitem vantagens competitivas. Também vale lembrar que o monitoramento de saídas (considerando a utilização do fluxo de caixa) é essencial para assegurar uma operação orgânica e de alta performance.
3. Minimize o retrabalho
O retrabalho é bastante comum em organizações que ainda não automatizaram seus processos, deixando de contar com recursos eficientes para controlar, acompanhar e analisar suas operações. E isso é péssimo.
Ao exigir que as equipes gastem um tempo adicional para refazer tarefas, os gestores estão caindo em um erro bastante oneroso: em vez de tornar as rotinas mais produtivas e ágeis, orientando o foco dos colaboradores no que é importante ao desenvolvimento do negócio, estão desperdiçando recursos recorrentemente.
Para minimizar esse retrabalho, é possível lançar mão de uma série de táticas complementares. Em especial, a padronização de etapas produtivas, assim como a disponibilidade de tecnologia operacional, são ótimas formas de potencializar a rentabilidade do trabalho individual e em times.
4. Invista em tecnologia de gestão
Em certa medida, todas as dicas que vimos até aqui podem ser maximizadas a partir de um componente de altíssima importância: a tecnologia de gestão.
O conhecimento do próprio negócio, por exemplo, é garantido por meio da variedade de relatórios disponíveis ao gestor. Da mesma forma, a gestão de custos é otimizada por meio da integração financeira, que confere transparência e efetividade às decisões — sejam elas de investimentos, sejam de contenções.
O retrabalho, por sua vez, é diretamente reduzido com a padronização dos fluxos de trabalho e a otimização de recursos, que viabilizam e fortalecem as equipes, favorecendo a entrega da melhor performance.
Em outras palavras, na prática o ERP é a solução ideal para agregar mais valor às operações e assegurar a conformidade gerencial frente a complexidade de um mercado cada vez mais competitivo. Quanto à rentabilidade, então, não há dúvida: ter um software confiável e integrado é indispensável para as análises que atestam o volume dos lucros, assim como para decisões mais seguras sobre a realidade do negócio.
Como vimos, o esforço para aumentar a rentabilidade da empresa exige comprometimento deliberado. Mas lembre-se: você não precisa (nem deve) se privar dos benefícios que só a tecnologia de gestão pode oferecer. Então, invista em um ERP!
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