A administração de um negócio é complexa e exige constante atenção. Em um mercado dinâmico, no qual as mudanças são as únicas certezas, é essencial que os líderes se dediquem a prevenir (e a corrigir) os erros na gestão empresarial, trabalhando pela saúde e pela sustentabilidade de suas operações.
Se você busca informações de qualidade sobre o assunto, acabou de encontrar o conteúdo perfeito para esclarecer suas dúvidas! No post, você vai entender um pouco mais sobre alguns dos principais erros gerenciais cometidos nas lojas de material de construção — sabendo, na prática, quais são as formas mais indicadas de saná-los.
Pronto para desmistificar os principais equívocos administrativos que podem acontecer na sua loja? Vamos em frente e boa leitura!
1. Ignorar as tendências e as preferências de consumo
A hiperconectividade do mundo moderno alterou a dinâmica do mercado e influenciou fortemente o novo perfil do consumidor. Hoje, é comum que o indivíduo busque informações complementares em diversas fontes de dados, como uma forma de validar e de fortalecer sua decisão.
No varejo de materiais de construção, essa realidade é bem evidente. Considerando que o cliente tem franco acesso às tendências e às opções disponíveis, podendo conferir todos os detalhes em poucos cliques, é preciso: entender a demanda e, a partir dela, construir estratégias para atrair e fidelizar o público, é essencial.
Para isso, o gestor deve lançar mão de uma série de mecanismos e ferramentas. Externamente, dá para pesquisar o perfil e avaliar as capacidades financeiras de cada grupo, por exemplo. Internamente, os líderes podem reunir dados sobre sazonalidade (o que costuma vender mais em cada época do ano) e sobre preferências de pagamento.
Esse conhecimento, por sua vez, gera uma vantagem competitiva interessante. Se você já entendeu, por meio de análises e relatórios, que seu cliente prefere parcelar em 10x e usar dois cartões diferentes na compra, é hora de oferecer e de divulgar essa flexibilidade de pagamento. Afinal, lembre-se sempre que as empresas mais competitivas são geralmente as que mergulham mais fundo no universo de seus consumidores.
2. Desconhecer a concorrência
Já faz algumas décadas que as fronteiras físicas do mercado ruíram por completo. Hoje, é plenamente possível (e até mesmo simples) que um produto atravesse continentes e oceanos para aportar na residência do consumidor.
A nova realidade, é claro, acirrou a concorrência e exigiu uma mudança de postura. E não foi diferente no varejo de materiais de construção! Com a facilidade de comprar e a praticidade de receber, é crucial que as empresas conheçam seus competidores e, mais do que isso, que acompanhem de perto as movimentações.
O benchmarking é uma das ferramentas que permite esse tipo monitoramento. A partir da coleta sistemática de informações, é possível identificar as melhores práticas corporativas, entendendo como os diferenciais são construídos, nutridos e divulgados ao público de interesse.
Pense, por exemplo, na questão do portfólio disponível na loja. Se, ao analisar seus concorrentes, você percebe que o investimento em marcas novas está crescendo, vale ficar atento: seria o surgimento de uma nova demanda que você ainda não atende?
Da mesma forma, se durante o benchmarking você perceber que as promoções das demais lojas têm sido mais agressivas que o normal, é o momento de acender o alerta e pensar em uma ação consistente de propaganda.
Quando o gestor desconhece os rumos da concorrência, ignorando a evolução da gestão, a empresa corre sérios riscos de se tornar ineficiente e obsoleta. Cada análise funciona como um tijolo na construção de uma marca forte — e cabe ao líder do negócio cimentar tudo isso com estratégias inovadoras.
3. Se equivocar na escolha de fornecedores
As regras do varejo são bem específicas: quando decide ir à loja, o cliente tem objetivos bem claros. Em geral, deseja conhecer o produto pessoalmente (tocando-o, testando-o etc) ou, como acontece na maioria das vezes, já está de fato disposto a comprar.
É justamente por isso que a falta de mercadoria, por exemplo, pode ser um tiro no pé. Caso esteja realmente precisando do produto, é bem provável que o consumidor vá procurar outra loja que o tenha disponível.
A boa relação com fornecedores, portanto, é muito importante para o andamento da operação e para a maximização do lucro. E não apenas porque boas negociações podem aumentar as margens na venda, mas porque os itens precisam chegar na data combinada.
A escolha de parceiros idôneos e comprometidos é ainda mais valiosa em um cenário de alta competitividade. Certifique-se de contar com empresas que querem o mesmo que você: edificar um futuro próspero no segmento de materiais de construção.
4. Manter um fluxo de caixa desatualizado
Os processos gerenciais envolvem uma série de responsabilidades. Para além da estratégica — que delimita os recursos, as metas e as táticas pertinentes—, é preciso que os gestores contabilizem os resultados operacionais do negócio diariamente.
A área financeira é uma das que demandam mais controle. Entre as rotinas do setor, o fluxo de caixa desponta como um artifício fundamental para facilitar a administração dos recursos e para garantir a saúde dos processos. Na loja de materiais de construção, com todo o dinamismo da atividade do varejo, o acompanhamento de receitas e despesas ganha ainda mais relevância.
Não é incomum, entretanto, encontrar empresas que desprezam o valor e o poder do fluxo de caixa. De modo geral, o relatório é preciso em registrar e explicar todas as movimentações financeiras da empresa, sejam elas de entrada (pagamentos de clientes, por exemplo) ou de saída (tais como pagamentos a fornecedores).
A partir das informações, é possível tecer previsões e desenhar cenários alternativos para os investimentos. Se houver capital disponível, por exemplo, dá para expandir o estoque da loja e aumentar os itens a pronta-entrega. Caso as contas estejam quase no vermelho, talvez seja a hora de escoar aquela mercadoria que está depreciando no estoque.
A verdade é que, quando não existem dados, quaisquer decisões que envolvam apelo monetário são frágeis e muito sensíveis ao erro. Por isso, manter o fluxo de caixa atualizado é uma tarefa urgente e indispensável!
5. Negligenciar a tecnologia de gestão
Não seria exagero afirmar que todos os erros gerenciais apontados até aqui estão direta ou indiretamente ligados a processos falhos. Quando as operações são basicamente manuais, as chances de erro aumentam — e as possibilidades de acumular prejuízos, também!
Da mesma forma, quando os fluxos não são padronizados e não há automatização de atividades, os custos se tornam cada vez mais altos e o retrabalho é cada vez mais evidente.
Na realidade da loja de materiais de construção, são muitas as variáveis que devem ser controladas diariamente. O estoque, as vendas, a margem, a rentabilidade… Tudo acontece em tempo real e qualquer desvio precisa ser imediatamente corrigido.
A resposta para a maioria dos problemas administrativos é simples: a solução é a tecnologia de gestão.
O ERP MicroUniverso é uma solução focada para o varejo de material para construção, totalmente aderente, capaz de corresponder às demandas operacionais e de superar as expectativas estratégias é, sem dúvida, um poderoso aliado na otimização de recursos e no ganho de competitividade.
Ao implantar um software integrado e apto a centralizar dados e minimizar a incidência de equívocos manuais, os gestores passam a contar com benefícios amplos: ao mesmo tempo em que potencializam as rotinas da equipe, passam a dispor de relatórios eficientes para deliberar com mais segurança.
Na sua loja, o ERP MicroUniverso garante que você tenha acesso aos relatórios que precisa e disponha de informações atualizadas para tomar suas decisões. Precisa saber se deve reabastecer o estoque com determinado fornecedor? Basta analisar os relatórios de vendas dos últimos meses e verificar se não há nenhuma tendência de sazonalidade na venda do produto.
Quer garantir que as margens estão adequadas e que os descontos concedidos não estão fazendo a empresa operar no prejuízo? É só extrair os relatórios e analisar se as contas fecham, inclusive no fluxo de caixa.
Assim, fica fácil perceber que os erros na gestão empresarial podem (e devem) ser um ponto de atenção constante, evitando desvios na operação e o acúmulo de resultados negativos. A tecnologia é a chave para processos mais orgânicos, sinérgicos e rentáveis.
Agora que você já está convicto de que pode maximizar os lucros do seu negócio, é hora de partir para a ação. Entre em contato conosco e veja como podemos ajudá-lo a concretizar os objetivos e metas da companhia. Sucesso e até breve!