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A precificação é uma das estratégias mais importantes ao sucesso sustentável de qualquer empresa. Considerando que a percepção de preço é determinante no processo de compra, é fundamental que os líderes corporativos atentem à gestão eficiente das variáveis que determinam o valor praticado, preservando os lucros sem prejudicar as vendas. Isso vale, é claro, também para as lojas de material de construção.

Para fazer frente a um mercado varejista cada vez mais concorrido, é natural que os negócios busquem se posicionar de maneira atraente aos olhos (e aos bolsos) do consumidor. Aos líderes, cabe a missão de analisar as informações disponíveis — tanto internas quanto externas — e, com isso, tomar decisões cada vez mais acertadas, inclusive no que compete à precificação.

Neste post, vamos explicar qual o percentual de lucro de material de construção. Aqui, você saberá um pouco mais sobre o desafio da precificação em lojas de varejo de material de construção. Primeiro, conhecerá a importância de zelar pela precificação correta; depois, entenderá a necessidade de avaliar as abordagens de precificação. Por fim, verá por que é essencial contar com tecnologia gerencial de ponta para monitorar a concorrência e fazer escolhas mais apropriadas.

Deseja entender um pouco mais sobre como fazer a precificação dos produtos da loja de material de construção? Continue a leitura!

Por que é importante se preocupar com a precificação?

O preço é reconhecidamente um dos fatores que mais influenciam a decisão de compra. Sempre que precisa adquirir um produto ou serviço — principalmente se o valor do bem for mais alto que baixo —, é comum que os consumidores comparem opções de modo a encontrar a melhor oferta.

A precificação é a estratégia que suporta, dá força e garante o interesse dos consumidores.

Especialmente no varejo de material de construção, não seria absurdo dizer que, quando o preço reflete o valor e está alinhado ao que é praticado no mercado, fica mais fácil concluir vendas mais volumosas.

Para além das vendas volumosas, porém, é essencial que os gestores administrativos estejam antenados à rentabilidade das transações, garantindo que sejam lucrativas e que correspondam aos objetivos da loja.

Para isso, é indispensável avaliar as táticas de precificação com regularidade, tornando o preço um dos atrativos do negócio — e não uma possível condição de desistência de compra. A precificação adequada é feita com base em diversos fatores, mas precisa considerar a margem de lucro e os custos das operações.

Por que vale a pena avaliar as abordagens de precificação na loja de material de construção?

As abordagens de precificação são, na prática, as variáveis que devem ser observadas no momento de fixar valores. Todas elas devem se manter atualizadas e são fundamentais à eficiência do processo. Confira, agora, alguns dos principais elementos de precificação!

Preço de custo

Quando o assunto é custo, a equação é simples: nunca é interessante adotar um posicionamento de preços baixos se, no fim do dia, o acumulado em vendas não for suficiente para cobrir as despesas — e para gerar o lucro esperado à empresa.

Dessa forma, a precificação transparente é o caminho mais seguro para garantir que o custo da mercadoria à venda — já envolvendo o valor pago pelos insumos e o rateio das despesas na administração do estoque, por exemplo — esteja embutido na fixação do valor comercial do item.

Margem de lucro

Por lucro, entende-se a diferença entre o faturamento gerado pelas vendas (de produtos ou serviços) e os custos operacionais da loja, sejam eles fixos ou variáveis. Além disso, toda empresa nasce com um só objetivo: ser lucrativa.

Para atender a esse intuito, garantindo que as contas fiquem positivas no fim do mês, os gestores precisam estar conscientes das definições de margem. Na prática, não existe um valor ideal: a porcentagem deve ser estabelecida com o objetivo de equilibrar metas, valores de mercado e predisposições de compra.

Despesas do negócio

As despesas da loja devem ser continuamente reavaliadas. Por um lado, sempre existe a chance de otimizar processos onerosos, diminuindo os cursos operacionais. Por outro, o controle das despesas é um dado importante à precificação, de modo a garantir a sustentabilidade da empresa no longo prazo — enquanto assegura os lucros no curto prazo.

Por isso, os gestores devem monitorar indicadores de despesas com assiduidade. A extração de relatórios, por exemplo, pode ser um importante aliado na maximização de recursos. O fluxo de caixa, por sua vez, empodera os líderes para que antecipem cenários e possam tomar as melhores decisões financeiras.

Preço unitário

Por fim, ainda que não menos importante, a boa estratégia de precificação depende da fixação do preço unitário de cada item. Na loja de material de construção, por exemplo, essa definição precisa se amparar em dois pilares complementares: as análises internas e as perspectivas do mercado.

Aqui, vale entender e acompanhar a concorrência, resgatando a máxima de que o consumidor, no momento de fazer sua escolha, provavelmente comparará ofertas de empresas semelhantes — e seu preço precisa estar ajustado às necessidades dele.

Por que contar com a tecnologia de gestão para assegurar a precificação correta?

O ERP (Enterprise Resource Planning) é um poderoso aliado na gestão eficiente de preços. Ao integrar operações e áreas, centralizando informações e preservando a integridade dos dados, o sistema trabalha para que os líderes corporativos possam focar no que realmente importa: fazer o negócio crescer.

A tecnologia é eficiente e indispensável à excelência da estratégia de precificação. A robustez do software aderente ao varejo de material de construção possibilita que todos os relatórios necessários à análise de viabilidade de preços — do custo de produção à margem de lucro pretendida — estejam à disposição, fornecendo análises profundas sobre o panorama do negócio.

Com o poder do ERP, é possível automatizar a formação de preço a partir de cadastros de estoque, cotações, despesas e projetos de engenharia, por exemplo. Dessa forma, fica mais simples analisar os critérios essenciais à precificação, assegurando a eficiência da precificação e, claro, a rentabilidade da loja no curto, no médio e no longo prazo.

Quais são os erros que devem ser evitados na precificação de produtos da loja?

Nas lojas de materiais de construção, a precificação dos produtos deve ser feita com atenção. O sucesso na formulação dos preços depende também da realização de ajustes sempre que for necessário. Quando os itens são precificados de forma incorreta, as vendas geram prejuízos e impactam negativamente o faturamento. Observe abaixo algumas falhas que podem ser evitadas!

Aumentar demais o preço

Não eleve demais o preço dos produtos para conseguir lucrar rapidamente. Os consumidores sabem quando os valores estão acima dos preços praticados no mercado. Eles simplesmente saem da loja, vão comprar na concorrência e podem não voltar mais ao seu estabelecimento. A precificação deve ser equilibrada, justa e planejada conforme o segmento de atuação.

Pensar apenas na competição

Definir um preço baixo somente para superar concorrência é outro erro, apesar de que os valores praticados no mercado devem ser considerados. Não vale a pena reduzir os seus preços para ganhar os clientes se eles causarem prejuízos ao negócio. Utilizar o preço dos outros estabelecimentos como referência é importante para não cobrar um valor alto demais.

A precificação também não deve ser aleatória, já que o preço de custo é uma das variáveis utilizadas para fazer o cálculo acertado dos valores. Considere as despesas, os tributos, o salário dos trabalhadores, o aluguel, a água, a energia elétrica, a Internet e outros serviços que fazem parte do cotidiano da sua loja.

Não pensar no valor agregado do produto ou serviço

Os gestores não podem se esquecer de analisar o valor agregado dos produtos. As mercadorias não são apenas objetos cujos valores são lançados em uma planilha, elas são valorizadas pelas pessoas e isso conta na hora de fazer a precificação. Ainda que os itens sejam simples, se eles oferecem uma solução interessante e satisfazem os clientes, eles têm valores agregados.

Negligenciar a margem de contribuição unitária

Outro erro comum é desconsiderar a margem de contribuição unitária. Os preços dos produtos devem ser formulados levando em consideração todos os recursos humanos envolvidos, os custos, e a margem de contribuição. Ela é um indicador que serve para medir a lucratividade das operações e, inclusive, o lucro de uma venda.

O percentual do lucro é calculado por meio da diminuição das despesas variáveis e custos dos preços de venda dos materiais. O resultado obtido pode ser utilizado para pagar gastos fixos do estabelecimento, por isso esse indicador é assim denominado. A metodologia pode ser usada para reduzir os riscos de venda e propiciar a visualização da lucratividade.

Os empreendedores conseguem tomar decisões mais acertadas tendo esses dados em mãos. Consequentemente, podem definir metas a serem cumpridas e ainda avaliar mais facilmente os indicadores financeiros. Quem não aplica a margem de contribuição e simplesmente copia o preço da concorrência acaba não sabendo se as vendas são lucrativas ou não.

Entendeu como fazer a precificação dos produtos da loja de material de construção e qual o percentual de lucro de material de construção? Evite cometer esses erros, procure aplicar a margem de contribuição e pensar no valor agregado de cada produto ofertado ao público. Considere todas as variáveis e custos do empreendimento na hora de formular os preços.

Ficou com alguma dúvida ou gostaria de dar uma sugestão? Deixe aqui o seu comentário!

 

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